Sociologia

  Jobs queria mudar o mundo para melhor, e conseguiu. Pegou uma ferramenta exclusiva para especialistas e a levou até milhões de consumidores do mundo todo, facilitando suas vidas. Para Jobs, o computador era “o equivalente à bicicleta para nossa mente”. A Apple nos ajudou a “pedalar” mais que qualquer outra. Steven estava, 20 anos à frente de um futuro. No lugar de desenvolver empresas, ele queria facilitar a vida das pessoas. O Macintosh (o principal produto da Apple), portanto, foi moldado para conquistar mentes e corações dos que precisavam criar: arquitetos, designers, publicitários, cineastas, músicos. 
  Era esse o primeiro e fiel público da Apple. O Mac era um equipamento muito mais caro que seu concorrente. Mas para os artistas da criação, o PC com seu Windows eram quadrados demais para fazer frente em funcionalidade, liberdade ou beleza. Envenenada pela mordida na maçã, essa tribo de inovadores fez da Apple uma empresa “cool”, dona de produtos visualmente atraentes. E então o futuro chegou onde Steve Jobs o imaginara o da economia criativa. Ele mudou os consumos da música com o iPod, da telefonia com o iPhone, da informação e do lazer digitais com o iPad. Steve Jobs liderou uma empresa que inventou muitas coisas que você não sabia que precisava. E daquilo que parecia supérfluo, ele fez uma necessidade de consumo, um instrumento cotidiano, e revestiu-lhe do mais importante: o valor sentimental. A Apple e a Pixar são empresas inovadoras em suas respectivas áreas, e contribuíram para um mundo mais rico. Suas inovações criaram muito valor para os consumidores.

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